ESPIRITUALIDADE:
CAMINHO DE SANTIDADE:
“Com o coração generoso principiemos uma vida nova, uma vida toda de humildade só aspirando à santidade, pois, é isso o que Jesus e a Santa Igreja querem de nós. (Circ. Páscoa/59).”
“ A santidade a que fomos chamados desde o batismo, deve ser vivida com um trabalho contínuo e firme. O tempo é precioso e não deve ser perdido (Circ. 24/04/60).”
“A santificação é o único objetivo a que devemos aspirar. Portanto, incito-vos a uma vida cada vez mais fervorosa, observante e disposta a receber a Palavra de Deus que fala profunda e individualmente a cada uma em particular (Circ. 13/05/60).”
Nada mais desejo senão amar a Jesus, Nossa Senhora, a Igreja e a Congregação. Não aspiro senão, como última de todas, a servir a Deus nas almas e a santificar minha alma e a das minhas filhas, companheiras de luta e de ideal (Circ. junho/63).
Não é a casa religiosa, nem o hábito, nem os trabalhos exteriores de apostolado que nos fazem santas, mas o viver profundamente e fielmente o espírito religioso, tornando-nos “Hóstias vivas santas e agradáveis a Deus” (Circ. Natal/64).
Devemos com a oração, a mortificação os sacrifícios de todo gênero e de cada dia fazer com que Jesus Cristo nos ilumine, nos assista, guie nossos passos, nossa inteligência, nossas aspirações. Já realizamos muito, é verdade, muitíssimo, de alta e de suma importância, mas nos resta ainda consumar: a santificação de nossa alma (Circ. Transfiguração/65).
Escolher por titular e padroeiro um Santo, não é só admirar e decantar suas virtudes, suas obras, suas vitórias na terra e sua glória no céu, nem só recorrer a ele invocando e impetrando graças e favores, mas acima de tudo é imitá-lo…. É realizar o que ele realizou para chegar à santidade e glorificar a Deus, é executar a santa vontade de Deus como o bom Pai espera também de cada uma de nós em particular (Circ. 02/10/65).
Nem títulos ou cursos especializados, nem prédios que ofereçam comodidades e conforto, nada poderá servir de meio para nos afastar do caminho da renúncia. É aceitando as dificuldades como meio de santificação, que daremos testemunho de verdadeiras seguidoras de Jesus crucificado e continuaremos atraindo em profusão as bênçãos de Deus sobre a nossa caríssima Família (Circ. Março/68).
O progresso, a santidade e a fecundidade da vida espiritual e apostólica não provêm da nossa atividade exterior, mas das disposições da alma que dá valor sobrenatural às próprias ações (Circ. 03/12/68).
Não se começa a estrada da verdadeira santidade sem a cruz. Somente avança quem pode levá-la corajosamente, sempre. Este árduo e seguro caminho, não pode ser seguido senão pelas almas desapegadas, generosas e perseverantes. (cf.D. E. 14/01/ 75)
Nós não estamos só no trabalho de nossa santificação,temos constantemente ao nosso lado, nossa boa Mãe que nos ama, que está perto de nós, de modo particular na hora do sofrimento, do sacrifício, da prova.( D.E.22/02/75)