MARIA
Seja Maria, que dê vida a estas palavras que saem do âmago do meu coração, para despertar e acender em cada filha o zelo fazendo-a tornar-se fermento de coragem, de energia e de vida santa e generosa, para ser o “sal da terra e a luz do mundo” (Circ. Maio/68).
Nossa Mãe e Rainha lá do alto nos olha, nos fala, nos guia, nos defende e nos ensina a aceitar e a vencer as vicissitudes da vida presente (Circ. Maio/69).
Maria é Mãe e Mestra da Igreja. É Mãe da humanidade redimida pelo sangue de seu Filho Divino. E a Igreja está sofrendo. A humanidade está sofrendo. A Igreja e a humanidade estão passando momentos sombrios. E o Papa sente a angústia deste momento (Circ. Maio/69).
Como Mãe, Maria sabe o que sofremos. Conhece o que nos falta. Compreende nossas fraquezas, sabe do que mais precisamos (Circ. Maio/70).
Peçamos à Virgem que nos ilumine o caminho, anime nossos passos e alcance o tesouro da paz para todas as almas e para todos os povos da terra (Circ. Maio/70).
A Maria devemos confiar todos os nossos problemas. A ela devemos recorrer nos momentos particularmente difíceis por que passa o mundo, por que passa a Igreja (Circ. Maio/70).
Vivificadas pelo espírito eclesial e apostólico, peçamos a nossa Mãe Maria, como graça especial, que todas sintamos a necessidade de corresponder sempre mais e melhor a nossa vocação sublime de irradiar Jesus Cristo, e dá-lo às almas famintas da verdade e da justiça (Circ. Maio/70).
Nossa Rainha e Mãe nos ampare e nos obtenha de seu Filho todas as graças de que necessitamos para trabalhar até o fim pelo seu reinado de amor (Circ. Junho/71).
Minhas filhas, procuremos recorrer a Maria e, sobretudo, contemplemos a sua santidade, imitando as virtudes da fé, esperança, caridade, obediência, pureza, humildade, pobreza e fortaleza (Circ. Agosto/71).
Pratiquemos com fervor nossas devoções marianas, difundindo a reza do Santo Rosário e espalhando, por todos os meios possíveis, a sua devoção. Esse é o melhor apostolado para a guarda da fé, no tempo de materialismo que envolve nosso século (Circ. Maio/72).
Filhas caríssimas, como gostaria que fosse conservado entre vós, em todo o seu primitivo frescor, este caráter nitidamente mariano, que constitui, em toda parte, a nota inconfundível da espiritualidade da nossa Congregação. Tendes o privilégio de pertencer a uma Família religiosa que é totalmente de Maria e que tudo deve a Maria (Circ. 19/03/73).
Enquanto souberdes aprender na escola de Maria a dirigir tudo a Cristo seu divino Filho, enquanto mantiverdes o olhar fixo nela, obra-prima de Deus, modelo e ideal de cada vida consagrada, amparo de todo heroísmo apostólico nunca se esgotará em vós a fonte de generosidade, de dedicação, de interioridade e de fervor, de santidade e de graça, que vos tornam colaboradoras preciosas de Nosso Senhor Jesus Cristo para a salvação do povo (Circ. 19/03/73).
Maria é a Mãe de todos. Com as mil línguas da fé única, levemos todos: assistidos, amigos, benfeitores, membros de nossa Família, a amar mais a Maria, pois ela jamais deixou de atender prontamente aqueles que a ela recorrem com confiança (Circ. Mario/73).
Reduzamos voluntariamente as exigências supérfluas. A doente ou aquela que sofre moralmente ou espiritualmente, levante ao céu sua cruz e ofereça-a com Maria, pelo advento do Reino de Deus (Circ. Maio/75).
Ó Mãe Santíssima, cria em minha alma o reino do silencio e do amor, para que eu me torne uma missionária santa e fecunda, uma adoradora e reparadora de Jesus Hóstia e uma filha fidelíssima da Igreja (Circ. Junho/73).
Que o Coração de Maria nos guie e conforte em todas as nossas atividades e projete sua luz sobre a nossa Família; aumente sempre em nós o amor pelas almas; faça-nos conhecer as múltiplas necessidades da Santa Igreja e nos mostre a solução dos problemas mais urgentes da humanidade (Circ. 19/03/73).
Devemos viver como Maria. Crescer interiormente desapegadas de tudo e de todos, enraizando-nos no Coração de Cristo, através do Coração Imaculado de Maria, vivendo por e para Deus uno e trino, oferecendo ao próximo unicamente a seiva que jorra do céu dentro de nós a fim de o servir realmente e não o escandalizar com nossa pouca ou nenhuma santidade (Circ. Agosto/74).
A Congregação prostrada aos pés de Maria deverá cantar os seus louvores e externar-lhe todo o seu amor, como filhas e apóstolas. Nossa Família pertence a ela, e, desde o seu nascer, foi de modo particular consagrada ao seu Imaculado Coração (Circ. 01/08/61).
O que é que Maria espera de nós missionárias e apóstolas de Jesus? Ela quer servir-se de nós, como instrumentos para glorificar a Deus e tornar felizes todas as almas que nos rodeiam, almas que, talvez sem a nossa oração, os nossos sacrifícios e nosso zelo, não teriam a coragem de deixar o mal e de praticar o bem. Devemos viver, trabalhar com Maria e transfundir nas almas um ardente amor mariano (Circ. Maio/64).
Minhas filhas, falar da Mãe comum é doce e grande necessidade do coração… Maria, Mãe das mães nossas, é a grande Mãe que não morre. São passados vinte séculos e ela é mais viva hoje do que quando cantou o magnificat e profetizou que todas as gerações a chamariam santa (Circ. Maio/75).
Nossas comunidades são de Maria, fonte de toda consolação, de graças e de conforto para cada uma de nossas aflições. Por ela todas nós chegamos ao heroísmo, à fé, à esperança, ao amor, para levarmos a frente, com plena consciência, nossa missão evangélica na Igreja de Cristo, para a salvação de nossos irmãos com todo mundo (Circ. Maio/75).
Maria é a fundadora celeste de nossa Congregação. Tudo nela é obra da sua maternal bondade. A ação constante de Maria inspira, sustenta, conforta, remove dificuldades, prevê, incrementa a Congregação passo a passo (Circ. Maio/75).
Deus pôs no timão da navezinha, nossa Família missionária, Maria, para que ela, superando todos os escolhos: perigos, tempestades, abandonos, insídias, cubra, com seu braço forte de Mãe, a missão para a qual foi suscitada. Quem se confia a Maria, não perecerá em eterno (Circ. Maio/75).
Faço votos que as filhas da Congregação possam identificar-se com a MULHER FORTE, que encontrou Deus, por meio de Cristo, nosso Redentor, e por meio de Maria, nossa Mãe e Mestra. Que todas sejam felizes no esforço de cada dia, embora muitas vezes incompreendidas, muitas vezes contristadas (Circ. 14/09/75).
Minhas filhas, hoje como ontem, temos necessidade do auxilio de Maria para permanecermos fiéis às nossas promessas do batismo e aos votos religiosos professados.
Ó Maria, Rainha dos Anjos e Santos, vós sois a Rainha do meu coração (Circ. Festa da Assunção/75).
Os meus votos são que Deus, pelo Coração de Maria, nossa rainha e mãe, possa purificar, reconciliar e santificar tuas intenções e abençoar teus propósitos, para permanecermos unidas, lutando, lado a lado, para alcançarmos juntas a santidade que viemos buscar no estado religioso (Circ. 25/05/75).
Filhas minhas, eu vos suplico a redobrardes vosso amor por Maria. Para cada uma seja ela, hoje e sempre, esperança e salvação (Circ. Maio/73).
O amor a Maria nos dá força, coragem e constância para vencermos o mal e merecermos a felicidade eterna (Circ. Maio/73).
Que nossa Rainha e Mãe nos transforme em apóstolas ardorosas a fim de obtermos a graça de ser outro Cristo na terra. Assim, somente assim, seremos autênticas filhas do Imaculado Coração de Maria e batalhadoras incansáveis na vinha do Senhor (Circ. Agosto/73).
Vivificas pelo espírito eclesial e apostólico, peçamos a Nossa Senhora, como graça especial, que todas sintamos a necessidade de corresponder sempre mais e melhor à nossa vocação sublime de irradiar Jesus Cristo e dá-lo às almas famintas da verdade e da justiça (Circ. Maio/70).
Nas horas difíceis de amargura, quando a cruz se torna mais pesada aos ombros e parece esmagar-nos, lembremo-nos que Jesus caiu três vezes sob a cruz; que nossa Mãe foi a mulher forte que soube sofrer e compartilhar com ânimo viril e resignado todo o mistério da Paixão e morte de seu divino Filho. Nas dificuldades e nas lutas devemos resistir fiéis, alegres e generosas (Circ. 22/02/60).
Convido-vos a se unirem a mim, para juntas oferecermos, por meio de Maria, nossas orações, sofrimentos, trabalhos para que dominando nossos impulsos naturais, purificando nossa alma de todos os defeitos e faltas voluntárias e involuntárias, concretizemos o lema: “Restaurar tudo em Cristo” (Circ. 24/04/62).